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Por que é difícil mudar nossa relação com o dinheiro?




Quantas vezes você já tentou realizar alguma mudança em sua vida, porém não teve sucesso? Parece frustrante, não é mesmo?


Acredito ser um desafio recorrente de todos nós, mais intenso e necessário em alguns momentos das nossas vidas e em outros nem tanto. Mudança vem acompanhada do sentimento de incerteza, medo ou insegurança dado o fator imprevisível do que virá pela frente, das descobertas, dúvidas ou necessidade de atestar se nossas escolhas estão corretas ou se estamos no caminho certo?


De sair da zona de conforto que nos habituamos, impactando diretamente quem somos ou como nos moldamos ao longo das experiências que tivemos na vida.

Por outro lado, sentimentos e motivos não faltam para justificar ou te apoiar a NÃO seguir o caminho da mudança.


Parece que a natureza humana é tal que nos esquivamos de mudar até a situação se tornar realmente péssima. É preciso que o pior cenário aconteça para começarmos a fazer mudanças que deem suporte ao nosso futuro. Podemos aprender a mudar em um estado de dor e sofrimento ou podemos evoluir em um estado de alegria e inspiração. Infelizmente a maioria adota o primeiro.”


Por que esperar?

As dificuldades em mudar podem variar de intensidade dependendo de qual aspecto da vida elas estão relacionadas, imagine mudar comportamentos para preservar relacionamentos pessoais ou mesmo profissionais, ser obrigado a se alimentar de forma mais saudável para tratar algum problema de saúde, sendo obrigado a evitar comer tudo que sempre apreciou e gostou na vida?


Agora, quando esta mudança está associada a relação das pessoas com DINHEIRO, esta dificuldade é acentuada e não explorada na intensidade necessária para promover um autoconhecimento amplo e saudável.


A motivação para explorar esta relação mudança e dinheiro são várias, desde observar em meus atendimentos pessoas bem sucedidas, geradoras de recursos e empreendedoras em suas vidas, com vocações das mais variadas, porém com grande dificuldade em aceitar e lidar com dinheiro em suas vidas, causando consequências duras, sejam elas: endividamento, passividade em acreditarem na sorte e que uma força divina resolverá todos os seus problemas, decisões impulsivas, gastos compulsivos ou mesmo relacionamentos pessoais e profissionais comprometidos pela ausência absoluta de fala sobre dinheiro.


Tudo isto pode ser traduzido pelo medo e insegurança em explorar emoções muitas vezes imaginadas serem culpa do dinheiro e permitir abrir um espaço de fala sobre este pilar tão importante e essencial em nossas vidas, quanto nos sentirmos saudáveis, contribuirmos com pessoas e comunidades, construirmos vínculos emocionais e espirituais, buscarmos desafios intelectuais, entre outros que contribuem para nosso bem estar integral. Nossa felicidade.


Essa observação me leva a compreensão de que o dinheiro é usado como uma muleta ou desculpa, que inibe revelar desconfortos, limitações e temores, resultantes do que experimentamos ou imaginamos ao longo da vida, ou seja, a nossa própria história.

Acreditando ser possível estimular mudanças na relação das pessoas com dinheiro, te convido à conhecer o projeto Alegria Financeira e se permitir mudar, em um estado de alegria e inspiração.




“Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo e esquecer os caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.” | Fernando Teixeira de Andrade

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